USP PARA TODOS?

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9788578710019
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    • 1
      Autor
      ALMEIDA, WILSON MESQUITA DE Indisponível
    • 2
      Editora
      MUSA EDITORA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      207 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788578710019 Indisponível
    • 9
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Não sabe o CEP?
Como superar as deficiências da formação obtida na escola pública e ingressar em uma das maiores universidade do país? Como permanecer nela, conciliando estudo e trabalho e usufruir tudo o que ela oferece? As respostas a essas questões são dadas por dezessete homens e mulheres, com idade entre 21 e 42 anos, todos pertencentes aos segmentos populacionais com desvantagens socioeconômicas, oriundos de escolas públicas, entrevistados por Wilson Mesquita de Almeida em sua pesquisa de mestrado, agora transformada em livro. Eles foram retirados de uma amostra obtida entre os ingressantes na USP em 2003, definida com rígidos critérios que permitiram selecionar apenas 54 estudantes, dentre milhares, que podiam ser considerados como realmente pertencentes às chamadas camadas populares. À primeira vista, esses dados parecem confirmar a afirmação frequente de que, afinal, a universidade pública é para a elite e que o aluno proveniente da escola pública nela não tem lugar. Mas, o que se entende por elite? O autor nos fala da necessidade de uma "crítica da razão estatística" para esclarecer essa questão, recorrendo a Pierre Bourdieu, seu grande inspirador analítico, para nos fazer ver que certas generalizações apressadas mais escondem do que revelam a realidade da inclusão na universidade dos segmentos mais pobres da sociedade. Os estudantes selecionados estão entre aqueles que, carentes de todo tipo de capital - econômico, cultural, social - pareciam ter como destino a reprodução das condições de vida e de trabalho de seus familiares. Entretanto, teimosa e insistentemente, aceitaram o desafio de ingressar na universidade pública. A história que nos contam é marcada pelo esforço, pela luta cotidiana de superação das deficiências escolares, a falta de tempo para o estudo, o pouco dinheiro e, em alguns casos, a falta de incentivo de professores e familiares. A grande maioria não consegue ingressar na primeira tentativa e o que vemos é a sucessão de vestibulares até que a barreira seja superada. Mas, sonho realizado, outra luta se delineia: permanecer na universidade. O mesmo esforço, a mesma dificuldade de conciliar estudo e trabalho, a necessidade de aprender a se movimentar nesse novo "mundo", com suas regras e as pressões para realizar as tarefas com a competência exigida. O que temos, então, é o relato das estratégias utilizadas para entrar e poder aproveitar o que a universidade lhes oferece. Nem sempre conseguem, o cansaço e o desânimo os oprimem, nem sempre seus e

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