UTOPIA DO INFANTIL EM GEORGES PEREC E A INFÂNCIA NA PSICANÁLISE

SKU 253768
UTOPIA DO INFANTIL EM GEORGES PEREC E A INFÂNCIA NA PSICANÁLISE

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9786525060712
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    • 1
      Autor
      AMARAL, INAJARA ERTHAL Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      178 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525060712 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/06/2024 Indisponível
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Por que falar da infância hoje? Em que medida o infantil interessa? Qual a relação do infantil com a narrativa, com a ficção, com a memória, o tempo e a utopia? A partir de tais questões, Utopia do infantil em Georges Perec e a infância na psicanálise propõe o infantil como um operador utópico presente na obra de Georges Perec e, assim, marca a potência do infantil ao pensarmos a linguagem e a memória em Psicanálise. Ao abordar o tema da infância a partir da literatura, principalmente com o livro W ou a memória da infância (1975), de Georges Perec, produz invenção. Georges Perec, à medida que apresenta sua narrativa num movimento de construção/desconstrução da história, um devir a partir do esquecimento, da ausência de memória, mas também de fotografias e histórias, desconstruídas pela ficção, produz abertura e diversidade, faz laço num caminho que constrói um fio do singular com o coletivo. O infantil põe em movimento passado, presente e futuro, transgride o tempo, pois coloca o sujeito num constante devir. Se um dia era, é a possibilidade do agora que poderá ser. Parece que o infantil funciona como um operador do tempo, colocando a memória da infância como um lugar impossível de retornar. Por isso necessitamos narrar. E a utopia do infantil está na ânsia por saber, põe em movimento a construção do mundo pela via do desejo, justamente porque a questão do infantil ultrapassa a infância.

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