VÁLVULA DE FERRO OU DE CARNE

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9786556811239
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    • 1
      Autor
      FERREIRA, LAÍS Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA MOINHOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      68 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 0.38 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556811239 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/09/2022 Indisponível
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O livro de Laís Oliveira é um corpo que vibra palavras, mergulhos e abismos. É também um coração que se abre e bombeia ar - não um ar totalmente puro - em tempos de fascismo, fome e ".o horror/ nas asas de um urubu", mas um ar que só a poesia enfrenta.Por isso, as palavras que mais se repetem no livro são corpo e coração: a anatomia do corpo presente nos versos converte-se em anatomia de linguagem, e o coração é a própria válvula de ferro ou de carne que sustenta o ritmo, o peso, a pressa, as entranhas da vida e do poema. Para a escritora María Zambrano "o coração é a víscera mais nobre porque leva consigo a imagem de um espaço, de um dentro obscuro secreto e misterioso que, em algumas ocasiões, se abre". É este o movimento que se passa com a poética de Laís, lampejos misteriosos que de repente se encerram, mas que por instantes nos abrem e dilaceram como nos versos: "nenhum homem pode esmagar/ uma bactéria com os dedos, / ninguém nunca viu o corpo/ das palavras mortas de amor".Encontrarás, leitor, neste livro, poemas de fôlego, com imagens primigênias que bailam entre a medicina, o cotidiano e as estrelas, e impressionam pela agudeza de escolhas de uma poeta que sabe manusear os dedos tanto para anatomizar corpos quanto para curá-los por meio de palavras e dos pensamentos que elas produzem.Daniel Veneri

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