VLADIMIR DANÇA PARA AS MÁQUINAS - QUASE-ROMANCE

SKU 221643
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9786553611733
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    • 1
      Autor
      DONOSO, TIAGO BASÍLIO Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      240 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553611733 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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***A literatura de Tiago Donoso vem a público em um dos períodos mais conturbados da história do Brasil contemporâneo: de um lado, a democracia golpeada; de outro, a ascensão do fascismo. Entretanto, em tempos de obscuridade, a arte parece ser sua maior beneficiária. É que a criação, como forma de vida, necessita do escuro para encontrar o caminho da luz. Neste livro, que o autor classifica como "quase romance", o leitor se verá diante de "eventos" que são, tenho a impressão, imagens entre oclaro-escuro de um acender e apagar de luzes; pontos luminosos de um estado de semidelírio. Mas, quem é que poderia vagar, sem rumo, vendo imagens pela brecha do tempo? E que nos abandona logo em seguida, deixando-nos novamente na escuridão total? Não é, não pode ser um homem. Arrisco um palpite: seu narrador é o Brasil. Não o Brasil ideal, o da abolição didática e do positivismo de bandeira. É um Brasil golpeado com uma paulada na cabeça e que perambula, sob um véu de sangue nos olhos, pela vastidão das casas, lugares e personagens. Este é um livro estranho, por ser a consciência de uma nação em dor. Fernando Lionel Quiroga Professor da Universidade Estadual de Goiás/UEG, Fundamentos da Educação.Vinculado ao Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas,Doutor e Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/UNIFESP. *** Vladimir dança para as máquinas é, entre outras coisas, literatura saída de um tubo de ensaio. À exceção do sumário oficial que é o índice dos capítulos, há nesse quase-romance apenas cenas, e consequentemente uma tensão constante que não admite momentos narrativos de relaxamento - há, no máximo, o espaço em branco na página entre uma cena e outra. Mas, se tudo é clímax, e como não se trata de leitura de uma só sentada, a atenção continuada não aguenta, e são os leitores que se encontram diante de uma bifurcação: pode-se ou fechar o livro por um tempo, ou tratar (mesmo sem perceber) partes do texto como enchimentos. Levando em conta que há traços vestigiais de um enredo - a missa campal, por exemplo, é anunciada e aos poucos acontece -, com personagens recorrentes mais ou menos distribuídos em núcleos que interagem, a atenção que se esforça para ligar os pontos em uma trama que começa e termina (não é bem o caso) acaba por se distrair, salvo engano, com os vaticínios e descrições mais febris - que são, apesar dessa posição estruturalmente inglória, o que há de mais valioso no livro. Pois beleza monstr

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