A IGREJA DA RENASCENÇA E DA REFORMA (I) - VOLUME IV

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    • 1
      Autor
      ROPS, DANIEL Indisponível
    • 2
      Editora
      QUADRANTE Indisponível
    • 3
      Páginas
      832 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589820482 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/03/2022 Indisponível
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"A velha barca de Pedro já tinha atravessado muitas tormentas no decorrer do quase milênio e meio que durava a sua história, mas aquela que se avizinhava em meados do século XIV fazia pressentir que seria a pior. Os duzentos anos que vão de 1350 a 1550, sobre os quais está centrado este volume da História da Igreja de Cristo, assistiram à agonia do ideal que inspirara a Idade Média, o sonho da Cristandade, imerso agora numa tríplice crise: de autoridade, de unidade e das consciências. Não era apenas mais uma época de dificuldades: era o fim de um mundo, ainda que não o fim do mundo, e ameaçava arrastar consigo a Igreja no seu naufrágio.Num primeiro momento, com o retorno de Gregório XI a Roma, graças aos esforços de Santa Catarina de Sena, podia-se alimentar a esperança de que o término do "exílio" do papado em Avinhão tivesse resolvido as questões mais graves. Mas já em 1378 o Grande Cisma do Ocidente dividiria as fidelidades dos cristãos entre papas e antipapas, até que, depois de quase trinta anos, o Concílio de Constança viesse a pôr fim à angústia das almas. Pouco depois, em Basiléia, seria o próprio concílio que se voltaria contra o Papa, procurando submeter o Vigário de Cristo à assembléia conciliar e diluindo a estrutura da Igreja numa pseudodemocracia autodissolvente.A crise dos espíritos não se manifestava apenas na cabeça. A França debatia-se ainda na Guerra dos Cem Anos quando Santa Joana d'Arc polarizou pela primeira vez as aspirações de toda uma nação. Na Inglaterra e na Boêmia eclodiam entre o povo os movimentos revoltosos de Wiclef e Huss, de inspiração tanto nacionalista como religiosa. Ao mesmo tempo, a vaga turca crescia, submergindo os restos do Império Bizantino e ameaçando afogar a Cristandade inteira.Enquanto o papado ainda firmava os pés, e no seio das turbulências políticas, borbulhando numa confusão criadora que se estendia da arquitetura às letras, das artes à astronomia, nascia o humanismo: cristão nos seus maiores representantes, como Thomas More e Erasmo de Rotterdam, mas também dotado de um inquietante caráter anticlerical e paganizante. A certa altura, com as controversas figuras dos papas da Renascença, e apesar do furor cego de um Savonarola, pôde-se chegar a pensar que a Igreja estivesse descristianizada no seu coração.Mas o pior ainda estava por vir: dos tremendos dramas de consciência do jovem monge Martinho Lutero nasceria em 1520 o dilaceramento protestante. Confuso e hesitante no início, o movimento em breve

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