A IGREJA DAS CATEDRAIS E DAS CRUZADAS - VOLUME III

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    • 1
      Autor
      ROPS, DANIEL Indisponível
    • 2
      Editora
      QUADRANTE Indisponível
    • 3
      Páginas
      1088 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589820444 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/03/2022 Indisponível
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"Depois de sete séculos de laboriosos esforços para fermentar a massa rude da Europa bárbara, a Igreja pôde enfim observar a partir de 1050, como dos seus esforços nascia uma nova forma social, a Cristandade, amálgama estreita e vibrante entre a fé e a vida social, acuradamente estudada por Daniel-Rops neste terceiro volume da História da Igreja de Cristo. A fé viva e ardente que caracteriza toda esta época teve sem dúvida manifestações que hoje nos podem parecer excessivas, mas o balanço geral é extremamente sugestivo: o homem comum vive inserido numa sociedade transcendente, alentado pelos sacramentos, pela liturgia, pela pregação e pelas grandes peregrinações, e encara as suas ocupações de olhos postos em Deus, o que confere sentido e dignidade a tudo o que faz. Mas continua a haver - como sempre haverá - dificuldades e perigos que será preciso combater. Se já Constantino e Carlos Magno tinham tentado fazer da Igreja um instrumento dócil aos seus interesses, é somente neste período que ela conseguirá por fim libertar-se da tutela do poder temporal, graças à eleição dos papas pelos cardeais e à grande reforma levada a cabo por São Gregório VII, que subtrairá as nomeações de bispos e clérigos à influência dos senhores feudais, embora à custa da dolorosa Questão das investiduras. Outro perigo é a tentação permanente que a própria Igreja sofre de acomodar-se, de ceder à sede de poder e de riquezas a que os seus membros, como todos os homens, estão expostos. O apogeu do Papado, com Inocêncio III, acabará por ocasionar as querelas pela supremacia que opõem Bonifácio VIII ao rei Filipe o Belo, da França, e os papas de Avinhão aos imperadores. Mas não faltam, como em todos os tempos, as figuras providenciais dos grandes santos, que infundem nova vida e abrem caminho à renovação espiritual dos cristãos: São Bernardo, no século XII, São Francisco de Assis e São Domingos de Gusmão no XIII, são figuras que marcam com o seu selo toda a sociedade, fazendo-a voltar-se para Deus. O combate à violência através da nobre figura do Cavaleiro, a educação do amor, elevado acima do plano meramente sensual pelo matrimônio cristão, o alívio dos sofrimentos físicos mediante as Ordens dedicadas aos hospitais e albergues e ao resgate dos cativos, a educação do povo pelo estabelecimento de escolas de paróquias e catedrais, a criação das Universidades, centros de uma imensa fermentação intelectual nos séculos XIII-XIV - são algumas das tarefas levadas a cabo pela Igreja nest

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