A INVENÇÃO DE UMA PELE

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    • 1
      Autor
      DE OLIVEIRA, EDUARDO JORGE Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.6 x 22.5 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573215816 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/04/2018 Indisponível
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  Como fazer uma pele, como inventá-la? Como fazer da pele um procedimento? Essas são perguntas que são também um convite e uma interpelação que nos faz Eduardo Jorge. Inventar uma pele, aqui não é ir ao encontro do ''''novo'''', do que promete uma nova vida, uma imunidade uma pele mais resistente , a capacidade de nos isolar e ''''seroutros''''.  Longe disso: a pele aqui é memória e matéria, espaço de relação, de contato e contágio, de abertura e adesão. A pele, entre matéria e memória: o que acontece entre uma e outra, a infinidade de temporalidades, forças e afetos que ocorrem nas dobras da matéria exposta como pele. Memória e matéria no limite do humano: aí inventar uma pele.  Naquele limiar no qual as intervenções de Nuno Ramos nos lançam, o livro de Eduardo Jorge de Oliveira localiza os contornos de nossa sensibilidade e a escala de nossas interrogações. A invenção de uma pele Nuno Ramos em obras é um texto crítico chave.  Coloca com precisão inusitada o campo da ressonância no trabalho de Nuno Ramos, e faz isso não sob o signo de uma ''''poética'''', que sempre tende à unidade da Obra, mas no impulso de um ''''manual de procedimentos'''', de repertório prático de exercícios e de operação sobre as ''''formas-limite'''' dos corpos e suas forças, formas irredutíveis às certezas das identidades, do indivíduo e da forma mesma do humano. Ao mesmo tempo, A invenção de uma pele é também a trama de um território crítico que define novos vocabulários estéticos.  Uma crítica também ''''em obras'''', que desmantela tradições disciplinares para mapear conjugações inéditas entre literatura e artes plásticas com suas novas demandas críticas. A resposta de Eduardo a este horizonte não só nos ajuda a ativar os procedimentos estéticos de Nuno Ramos, como também nos impulsa, acima de tudo, a atravessar de modos originais o relevo do presente, tocar as texturas do desconhecido, dar palavras às nossas perguntas registrar e reconhecer, sob uma nova luz, as peles que nos habitam, as passagens que nelas se abrem, as linhas que são aquelas da nossa existência exposta.

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