E se a justiça também fosse um ato de alma? Neste pequeno tratado, Hillman propõe uma virada imaginal na forma como compreendemos o julgamento e a reparação. Em vez da rigidez de um logos abstrato, somos chamados a ouvir Afrodite, imagem de uma justiça que cura por meio da beleza, da presença e da relação. Um convite para junguianos e estudiosos da alma que desejam pensar a justiça como processo simbólico, arquetípico e profundamente humano. Um texto breve, mas transformador.