JUSTIÇA E ESPÍRITO DE VINGANÇA - O QUE SE QUER QUANDO SE PEDE POR JUSTIÇA E O RESSENTIMENTO DO HOMEM ATUAL

SKU RE8723
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    • 1
      Autor
      Érika Figueiredo Reis Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      208 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2015 Indisponível
    • 5
      Ano
      2015 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536250113 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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A partir das obras de Friedrich Nietzsche e Michel Foucault, a presente obra empreende uma genealogia da formação do homem do ressentimento e do espírito de vingança, cuja atualidade pode ser identificada no funcionamento dos sistemas estatais de justiça e em todos os aparelhos e produções subjetivas que a eles se ligam e neles se apoiam, e que não cessam de produzir e promover a proliferação dos clamores justiceiros, a sede de punição e o ódio às diferenças.O estudo começa pela análise da genealogia nietzscheana da moral e da justiça e segue abordando a criação da noção de sujeito de direito, salientando o histórico da produção de sujeitos, a emergência das práticas psi, o nascimento das noções de dever e direito, a invenção do conceito de livre-arbítrio, as características do tipo nietzscheano do sacerdote, sua associação com o florescimento do ressentimento, e, ainda, como certas práticas de vingança surgem mascaradas de justiça. Posteriormente, o foco recai nas práticas punitivas e na produção do escândalo com a chamada impunidade, colocando em relevo o enredamento das pessoas nos processos jurídicos.Finalmente, a análise se encerra com a possibilidade de criação de práticas de resistência e com a proposta de se pensar uma nova ideia de justiça, contra julgamentos moralizadores e convicções cristalizadas. Um querer justiça que tem a coragem da verdade, porque acompanha a multiplicidade do real, a efetividade em devir, a totalidade da existência; desejando-a e afirmando-a trágica e alegremente.

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