A MÃO E A ARGILA: TEATRO, DANÇA, PERFORMANCE - O LABORATÓRIO DAS IMPRATICABILIDADES

SKU 270704
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    • 1
      Autor
      RIBEIRO, ALMIR Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      186 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525068770 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/01/2025 Indisponível
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Por suas possibilidades de investigação sobre si mesmo, e de sua natureza dialética cíclica e infindável, o processo de criação artística pode assumir uma relação aproximada a algumas práticas de autoconhecimento. Em vários sentidos - vamos nos deter em algumas delas ao longo dos textos -, o processo criativo poderia ser correlacionado a procedimentos como a meditação e o yoga. O que inverteria, curiosamente, a seta do processo de "descoberta" da obra como um objeto externo e poderia fazer do autor - em alguns momentos e sob alguns ângulos - o próprio objetivo a ser desvelado. Ao se dar conta dessa possibilidade, o artista envereda por uma trilha que o levará a caminhos de processos cada vez mais profundos, mas também solitários, e cada vez mais ricos. O caminho do escultor de si mesmo é um caminho eminentemente solitário. Ninguém o fará por ele. Por isso, seja lá qual for a técnica ou a tradição que o artista encontra para que sua expressividade ganhe vida fora de si, o processo criativo é um caminho não apenas subjetivo, mas, principalmente, solitário. Nesse caminho de idas e vindas entre a obra e si mesmo, o artista foi presenteado pelos deuses com a possibilidade rara de estar em contato constante, não apenas com sua criação, e com os meios, técnicas e ferramentas que lhe serão necessários, mas também com seu ponto de partida íntimo, subjetivo. É um privilégio poder, durante o caminho da criação, olhar para trás e vislumbrar a estrada percorrida e, quem sabe, o local de partida. Somente aquele que peregrina conhece o seu destino e a sua casa.

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