A MEMÓRIA COLETIVA EM PERSPECTIVA: ENSAIOS SOBRE A MEMÓRIA COMO GESTO A PARTIR DE NARRATIVAS DE UMA CIDADE-TRAPEIRA

SKU 255643
A MEMÓRIA COLETIVA EM PERSPECTIVA: ENSAIOS SOBRE A MEMÓRIA COMO GESTO A PARTIR DE NARRATIVAS DE UMA CIDADE-TRAPEIRA

A MEMÓRIA COLETIVA EM PERSPECTIVA: ENSAIOS SOBRE A MEMÓRIA COMO GESTO A PARTIR DE NARRATIVAS DE UMA CIDADE-TRAPEIRA

SKU 255643
9786525065205
R$ 92,00
R$ 73,60
1 x de R$ 73,60 sem juros no Cartão
1 x de R$ 73,60 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      AMORMINO, LUCIANA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      305 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525065205 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 92,00
R$ 73,60
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 73,60 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Partindo de cinco iniciativas de memória sobre Belo Horizonte (MG), consideradas memórias menores de caráter coletivo, o livro A memória coletiva em perspectiva: ensaios sobre a memória como gesto a partir de narrativas de uma cidade-trapeira desenvolve uma perspectiva analítica que permite compreender a memória como gesto, buscando complexificar o entendimento de memória coletiva proposto por Maurice Halbwachs (1990), a partir da experiência da capital mineira com suas memórias. Para tanto, toma tais iniciativas como fios e retalhos de uma trama com as quais a cidade-trapeira lida, imagem atribuída à cidade que caracteriza também a abordagem metodológica da autora, a qual se relaciona com um modo de lidar com as memórias a partir de seus fragmentos e vestígios. Essas iniciativas parecem pretender dar conta de um comum, mas incorporam e dão a ver a multiplicidade temporal que as constitui, haja vista que emergem de um cotidiano heterogêneo, que se vincula a tempos e espaços conflitantes e coexistentes. Trata-se, conforme a autora, de memórias abigarradas, nos termos da socióloga boliviana de origem aymara Silvia Rivera Cusicanqui, nas quais temporalidades e espacialidades são rearranjadas em um contínuo movimento que mostra as instabilidades e disputas sobre a memória e a própria cidade. Assim, olhando para tais narrativas, a autora propõe o entendimento da memória como gesto, um ato ético, estético e político vinculado a um esforço produtivo sobre a cidade, que incorpora liberdade. Um campo não pacificado, no qual se encontram contradições, silenciamentos e invisibilidades refletidas nas diferentes narrativas sobre ela, conformando distintas identidades narrativas.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca