ACIDENTES DE TRABALHO E PRÁTICAS DISCURSIVAS - CULPABILIZAÇÃO E RESISTÊNCIA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

SKU 94393
ACIDENTES DE TRABALHO E PRÁTICAS DISCURSIVAS - CULPABILIZAÇÃO E RESISTÊNCIA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

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9788536291482
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    • 1
      Autor
      Fábio de Oliveira Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 0.8 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536291482 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Os acidentes de trabalho são o resultado do modo como a so­ciedade produz as condições de sua própria existência e tor­nam-se objetos sociais através de construções teórico-práticas que tentam dar conta de sua causalidade e prevenção. Nesse segundo processo, não é incomum encontrar concepções ba­seadas em fatores pessoais ou psicológicos, que retratam os trabalhadores como responsáveis por seus acidentes.Considerando as consequências para as políticas de saúde, as ações preventivas e de reivindicação, a presença dessas con­cepções nos discursos em circulação e nas práticas discursivas de trabalhadores foi investigada por meio da análise de documentos públicos e de um estudo de caso em uma empresa metalúrgica, com base em observações, conversas informais, levantamentos de documentos e entrevistas confrontativas semiestruturadas, na tentativa de identificar repertórios inter­pretativos e suas características retóricas e argumentativas.A presença generalizada de uma versão da Teoria dos Dominós de Heinrich foi verificada nos padrões compartilhados de entendimento e na predominância de explicações baseadas na noção de atos inseguros, manifestações sustentadas pela naturalização dos riscos e por práticas institucionalizadas de difusão. No entanto, a construção discursiva dos acidentes acontece de maneira dilemática, existindo contradições entre os diferentes repertórios interpretativos e a presença de even­tos desnaturalizadores que produzem rupturas semânticas e manifestações de resistência, o que aponta para a possibili­dade de construção de discursos contra-hegemônicos.

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