Agência sônica: som e formas emergentes de resistência

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Agência sônica: som e formas emergentes de resistência
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Agência sônica: som e formas emergentes de resistência

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9786587249568 Páginas: 220Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 2 x 21ISBN: 9786587249568
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    • 1
      Autor
      LaBelle: Brandon Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA NUMA Indisponível
    • 3
      Páginas
      220 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786587249568 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/06/2022 Indisponível
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No livro em mãos, o desafio é avançar no desenvolvimento de um pensamento sonoro e político a partir de quatro figuras de resistência ligadas à criação do que o autor denomina "públicos improváveis". Para aquém de um consumidor codificado, bem definido em termos de preferências e enquadrado por pesquisas quantitativas, o público improvável é menos uma entidade que um movimento: um processo de produção de subjetividades emergentes. A aposta de LaBelle, nesse sentido, se inscreve no paradigma de uma micropolítica das sonoridades. É preciso abordar o incompreensível, o dissonante e o inescutável para compreender como um pensamento do som pode afirmar formas de resistência e práticas emancipatórias.As figuras de resistência sônica que ele nos apresenta são: a do invisível, que aborda o tema (muitas vezes diretamente político) dos desaparecimentos, do extravio, do ocultamento; a do itinerante e dos sons transversais, que excedem as fronteiras e que implicam a reconsideração da condição do estranho/estrangeiro e dos processos de crioulização; a do fraco, em que a a condição de fraqueza aponta para formas alternativas de se situar na esfera pública; e a a do entreouvido, que dá margem à irrupção dos ruídos, perturbações e constantes que - por motivos mais políticos do que perceptivos, ou quem sabe político-perceptivos - muitas vezes ficam obliterados nos regimes sensoriais cotidianos.Ao longo do livro, tais figuras são desdobradas a partir de um contínuo movimento entre eventos históricos e artísticos. Parece essencial ao autor referir-se às produções artísticas paralelamente aos acontecimentos sociopolíticos, encontrando ali suporte para a criação desses públicos improváveis que se desdobram em um cenário global e decolonial. Somos, assim, atravessados por trabalhos de diversos artistas que se voltam para uma agência micropolítica do som, enquanto pontuações do audível que acionam uma variedade de novas capacidades e potencialidades subjetivas, linguageiras e artísticas.O livro traz desenhos do autor feitos especialmente para esta edição.

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