"Sem tergiversar que vivemos numa sociedade alienada e alienante, injusta e desigual, assume- se, nesta obra, uma postura clara e crítica em relação às produções no campo da alfabetização naquilo em que elas refletem afiliações ao projeto societáriovigente. E, ao fazê-lo, as proponentes da mesma desnudam os interesses da classe hegemônica que se impõem como obstáculos para a existência de uma escola pública apta a formar capacidades humanizadoras, dentre elas, as habilidades de leitura e escritura." Lígia Márcia Martins