Cachaça mineira: produção e consumo de aguardente no século XVIII

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Cachaça mineira: produção e consumo de aguardente no século XVIII

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    • 1
      Autor
      Silva: da Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      334 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579395956 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/11/2019 Indisponível
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Produção e consumo de aguardente no século XVIIINão foi por acaso que Minas Gerais se tornou, ao longo do século XVIII, um dos principais mercados consumidores de cachaça. Conhecida também como aguardente da terra, a bebida destilada a partir da cana de açúcar constituía ali gênero de primeira necessidade, largamente consumida pela população escrava, fosse pelo seu alto aporte calórico, fosse pelas suas propriedades térmicas.Mais do que uma bebida, a cachaça, profundamente entrelaçada à história da mineração, é um daqueles objetos privilegiados que, inserindo-se numa complexa trama em que se articulavam aspectos culturais, econômicos e políticos, permite compreender as dinâmicas de toda uma sociedade, no caso, a mineira do século XVIII.Com grande competência, Valquíria Ferreira da Silva desenrola os múltiplos fios que compunham o universo da cachaça, buscando nas fontes documentais os indícios sobre as suas representações, as formas de produção, os diferentes tipos de consumo, o perfil dos consumidores, as redes de abastecimento... E, ao fazê-lo, nos conduz a um mundo perturbador, no qual os penosos serviços da mineração encontravam algum lenitivo nas tabernas e vendas clandestinas, atraindo a repressão das autoridades. À dura experiência da escravidão se somavam assim os elevados índices de alcoolismo, que resultavam em doenças graves, como a cirrose hepática, e também na morte.Combinando erudição e sensibilidade, este livro traz uma contribuição importante para a história cultural das Minas setecentistas e inaugura, entre nós, um campo de investigação dos mais promissores. Afinal, evocando Lévi-Strauss, se a cachaça é boa para beber, ela também é boa para pensar!Adriana Romeiro

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