Camille Kachani, o exílio como motor da obra

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9786556911038
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    • 1
      Autor
      Herkenhoff: Paulo Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      200 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      22 x 2.3 x 28 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556911038 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/08/2023 Indisponível
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Camille Kachani, o exílio como motor da obra reúne trabalhos produzidos ao longo da trajetória de trinta anos de carreira do artista, acompanhadas de um ensaio do curador e crítico Paulo Herkenhoff. Mesclando escultura, colagem e desenho, a prática artística de Kachani investiga a transformação da natureza ao conferir novas leituras a elementos cotidianos, que perdem suas funções previamente estabelecidas ao se tornarem novos e singulares artefatos híbridos. Enormes moscas ou caçambas de lixo de pelúcia, galhos crescendo de livros ou de instrumentos musicais, desenhos formados por goma de mascar ou pó de café e leite fazem parte desse universo criado pelo artista. A arte de Kachani, dessa forma, desconstrói certezas e abala convicções, explorando conceitos como identidade, pertencimento, cultura e movimento. Como descreve Herkenhoff, Camille Kachani faz parte de um selecionado conjunto de artistas filósofos contemporâneos que entendem a arte como "um processo conceitual denso e sólido". Para o autor, "o extenso universo da produção de Kachani envolve assuntos tão díspares como o abjeto e a fenomenologia da música, a guerra e as moscas, uma dimensão babélica da linguagem e a história a contrapelo benjaminiana, a felação e um piano, a misantropia e um violino, afetividade e granadas, racismo e memória, Nietzsche e Lispector, o estranhamento e a vegetação." Essas aproximações levam as reflexões de Herkenhoff para os campos da filosofia, linguística, psicanálise, ciências políticas e religião, na tentativa de alcançar o complexo corpus kachaniano, repleto de sentidos, símbolos e significados. Trecho:"O que é um livro de artista? A bibliotheca kachaniana leva à indagação sobre o que é um livro para um artista, o que é seu estatuto de obra de arte, o que é sua estrutura material. São muitas as respostas e, dependendo da experiência mais restrita ou mais expandida do conceito, elas podem ser: o livro de arte, o livro ilustrado, o fac-símile e o livro de artista propriamente dito, o quase-livro, o pseudo-livro, o objeto-livro, o livro-jardim, o livro-objeto, o não livro - estas últimas formas são conjugadamente mais próximas das operações bibliológicas de Camille Kachani. Em parte, seus livros-jardim são assimbólicos porque eles não atribuem um significado especial "na escolha das plantas que se espraiam sobre o livro, além de uma busca pelo equilíbrio estético-formal". No entanto, elas indicam uma dimensão ecológica que apontam para a ecosofia de Félix

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