A Autobiografia de G.K. Chesterton foi originalmente lançada em 1936, ano da morte do escritor. Neste livro, Chesterton afirma que seu objetivo na obra não é defender as doutrinas do Sacramento da Penitência ou a do Amor Divino pelo homem, mas que apenas está empenhado na tarefa de estabelecer quais foram realmente os efeitos de tais doutrinas nos seus sentimentos e ações.