Discute a presença feminina na trajetória intelectual humana e apresenta duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo na ciência. A partir da análise de três vertentes que constituíram o mundo ocidental: agrega, a judaica e a cristã, Chassot procura provar que a contribuição dessas três raízes construíram uma sociedade machista, na qual a Ciência não é exceção. Embora algumas mulheres - como Hipátia, Marie Curie, Margareth Mead - tenham sido muito importantes para a Ciência, a presença feminina não está registrada historicamente na trajetória intelectual humana.