Depois do corona: da crise à oportunidade

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    • 1
      Autor
      Galloway: Scott Indisponível
    • 2
      Editora
      ALTA BOOKS Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555205336 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/10/2021 Indisponível
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Não sabe o CEP?
Um dos aspectos mais surpreendentes da crise da Covid tem sido a resiliência dos mercados de capitais. Após uma breve queda quando o surto se transformou em uma pandemia, os maiores índices de mercado (Dow Jones, S&P 500, NASDAQ Composite) se recupera-ram consideravelmente. Durante o verão do Hemisfério Norte, os índices haviam recuperado a maior parte do terreno perdido, mes-mo com as mais de 180 mil mortes norte-americanas, o recorde de desemprego e nenhum sinal de recuo do vírus. Em um artigo de capa do mês de junho, a Bloomberg Businessweek chamou o evento de "A Grande Desconexão".1 De acordo com a revista, mesmo os "espe-cialistas de Wall Street" ficaram "pasmos". Dois meses depois, no momento de escrita deste livro, o vírus está matando mil norte-ame-ricanos por dia e os índices de mercado continuam a subir.No entanto, esses índices podem enganar. A "recuperação" tem sido resultado de ganhos imensos de algumas poucas empresas, es-pecialmente as big techs e outros grandes players do mercado. Esse resultado não se reflete nos mercados públicos mais amplos. De 1º de janeiro a 31 de julho de 2020, o S&P 500, que lista as quinhentas maiores empresas públicas, estava positivo. Entretanto, as empresas de médio porte registraram uma queda de 10%, enquanto as seis-centas pequenas empresas do S&P 600 registraram queda de 15%.Enquanto a mídia se mantinha distraída com objetos brilhantes, como as big techs e os índices das empresas de grande porte, um implacável abate da manada estava a caminho. Os fracos não esta-vam apenas sendo deixados para trás; eles estavam sendo abatidos. A lista de falências é longa e chocante: Neiman Marcus, J. Crew, JC Penney e Brooks Brothers, Hertz (que é dona da Dollars e da Thrifty) e Advantage, Lord & Taylor, True Religion, Lucky Brand Jeans, Ann Taylor, Lane Bryant, Men's Warehouse e John Varvatos, 24-Hour Fitness, Gold's Gym, GNC, Modell's Sporting Goods e XFL, Sur la Table, Dean & DeLuca e Muji, Chesapeake Energy, Diamond Offshore e Whiting Petroleum, California Pizza Kitchen, a filial norte-americana da Le Pain Quotidien e Chuck E. Cheese.2 Ações dos setores conhecidos como "BEACH" [acrônimo em inglês para reservas, entretenimento, companhias aéreas, cruzeiros e cassinos, hotéis e resorts] caíram, em média, de 50% a 70%.3Isso ajuda a explicar o forte desempenho dos líderes do merca-do. A avaliação de uma empresa decorre de seus números e nar-rativa. Ne

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