ESCRITA E LEITURA - A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA EXPERIÊNCIA LITERÁRIA

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    • 1
      Autor
      Leonardo Pinto de Almeida Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      228 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2009 Indisponível
    • 5
      Ano
      2009 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536224657 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Apresentação do Prof. Dr. Carlos Augusto Peixoto Júnior (PUC-RIo) e o Posfácio do Prof. Dr. Eduardo Passos (UFF).Considerando que a literatura é uma forma de resistência aos mecanismos de ordenação da linguagem intrínsecos ao seu uso dominante, este livro analisa a experiência literária e sua relação com a produção de subjetividade na escrita e na leitura. De acordo com esse ponto de vista, torna-se possível abordar a relação entre a experiência do escrever e o desaparecimento do escritor para contrapô-la à mitologia autoral. Supondo que na experiência da leitura ocorram a evanescência do leitor, o desmantelamento da obra e a morte do autor, a leitura literária se caracterizaria pelo acolhimento, pelo entendimento e pela ignorância, opondo-se a alguns modos de apreensão que partem da interpretação, da compreensão e da sapiência. Nestes termos, torna-se possível pensar a ligação entre a experiência literária e os paradoxos da linguagem, já que, dada a potência transgressiva da literatura, a subjetividade é levada a se constituir e perecer ao mesmo tempo. O trabalho também aborda os mecanismos de captura que surgem para sobrepujar estes paradoxos, restituindo identidades perdidas e restringindo sentidos através da dialetização dos elementos da experiência literária. Deste modo, observa-se uma tensão entre a natureza fugidia da literatura e os movimentos de unificação, sistematização e essencialização da obra empreendidos pela cultura, pelo mercado e pela crítica literária, assim como a possibilidade de uma crítica libertadora que não silencia a ressonância da experiência da leitura com um excesso de compreensão".Prof. Dr. Carlos Augusto Peixoto JúniorProfessor do Departamento de Psicologia da PUC/RJ

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