ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO II - SEMENTE DE REPERTÓRIO: DOS CORREDORES E GABINETES AOS PROCESSOS JUDICIAIS

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ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO II - SEMENTE DE REPERTÓRIO: DOS CORREDORES E GABINETES AOS PROCESSOS JUDICIAIS
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ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO II - SEMENTE DE REPERTÓRIO: DOS CORREDORES E GABINETES AOS PROCESSOS JUDICIAIS

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9786584999312 Páginas: 182Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 12 x 17 x 1ISBN: 9786584999312
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    • 1
      Autor
      PIMENTEL, SILVIA Indisponível
    • 2
      Editora
      MATRIOSKA EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      182 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12 x 17 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584999312 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Silvia Pimentel, Beatriz di Giorgi e Maria Mendes, com este livro, nos escancara os estereótipos de gênero presentes no sistema de justiça, desde corredores e gabinetes, chegando até aos processos judiciais.O resultado da pesquisa por elas empreendida é um repertório (designado pelas autoras como semente de repertório) de palavras, expressões e atitudes que surgiram nas respostas às entrevistas e que representam "estereótipos, discriminações e preconceitos, em relação a gênero e raça, presentes na legislação, jurisprudência e doutrina, como também, informalmente, nas interlocuções, presentes em ambientes jurídicos, por agentes do sistema de justiça".A leitura de "ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO II - Semente de repertório: dos corredores e gabinetes aos processos judiciais", nos leva a olhar para dentro, a nos confrontar com nossos preconceitos e discriminações de gênero. Vemos desfilar, na obra, colhidos das pessoas entrevistadas na pesquisa (porque vivenciaram, presenciaram ou ouviram falar), concepções preconceituosas/discriminatórias e comportamentos fundados em entendimentos obsoletos. E quanto disso tudo nos lembra coisas que já falamos, fizemos ou experenciamos, nos questiona: o quanto ainda há por falar e fazer, para que com eles não tenhamos mais que conviver?O livro, por nos apresentar formas de pensar, de viver e de sobreviver das/os entrevistadas/os, nos desafia, a cada página, a exercitar esforços de desconstrução/reconstrução de paradigmas que possam ser traduzidosem modos igualitários de viver a vida. Ou seja, ao mesmo tempo que reconhecemos nossos preconceitos e discriminações de gênero em diversas falas trazidas pelas/os entrevistadas/os, também percebemos que é imperativo nos esforçarmos para rever tradições que sustentam crenças consubstanciadas em atitudes que fazem mal às mulheres, porque as violentam, discriminam, oprimem e criam injustiças e estereótipos de gênero.

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