Seria a identidade do homem e da mulher um dado natural ou simplesmente um constructo da cultura? Algo ontológico ou um conceito da sociedade ocidental? A crise de identidade que perpassa a sociedade moderna atinge homens e mulheres de todas as idades, raças e credos. A moda do momento é falar sobre transtornos de gênero e operações de mudança de sexo, eufemisticamente chamadas, agora, de transgenitalização. Em questão de um curto tempo, a mídia liberal parece não saber tocar em outro assunto. Revistas internacionais fazem marketing constante. Pseudoespecialistas falam de introduzir o tema em todos os ambientes, inclusive nas escolas, para doutrinar crianças. Neste cenário caótico de ideologia e desinformação, as dúvidas pairam na mente damaioria; qual a diferença entre sexo e gênero? Em que consiste uma cirurgia para mudar de sexo? É possível que uma pessoa se sinta mulher no corpo de um homem, e vice-versa? A farsa do gênero é ridícula, pois além de não possuir nenhum crédito que possa ser autenticamente chamado de científico, tem desencadeado um processo de desconstrução ontológica sem precedentes.