Considerando os sentidos simbólicos contidos nas decisões alimentares e dos conflitos gerados em situação de interação social, recorri à autoetnografia e a entrevistas com vegetarianos, grupo mais amplo, seguidos de análise bibliográfica de grupos com maiores restrições alimentares, os veganos e freeganos. A partir dessa pesquisa, foi possível compreender a pluralidade dietética que caracteriza a cultura contemporânea, e, especificamente, os sentidos do consumo baseados na exclusão da carne enquanto alimento.