Texto da seminal e extinta revista francesa Tiqqun (1999-2001), voltada à produção intelectual ao redor da metafísica crtica. O livro parte de uma análise das lutas autonomistas italianas dos anos 1970, opondo o "rastejante" maio de 77 em Roma ao "triunfante" maio de 68 parisiense, para lançar as bases de uma teoria política voltada para a ação/transformação radical do mundo existente. Seus diálogos críticos com a filosofia política abarcam um amplo espectro, que vai do movimento Okupa àGiorgio Agamben, de Georges Bataille ao Autonomismo, de Michel Foucault à Internacional Situacionista.