MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS - COLEÇÃO ACERVO

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    • 1
      Autor
      DE ASSIS, MACHADO Indisponível
    • 2
      Editora
      CARAMBAIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      336 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 20 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788569002703 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/11/2019 Indisponível
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"Uma sondagem da alma, uma subjetividade expandida e maluca, como se a mente volúvel e delirante não pudesse sair de um redemoinho." Assim se refere o escritor Milton Hatoum a "Memórias póstumas de Brás Cubas" no posfácio escrito especialmente para a edição da obra-prima de Machado de Assis (1839-1908) preparada pela CARAMBAIA. Com essas palavras, Hatoum traduz o impacto desconcertante que o romance mantém desde que foi publicado, em 1881. A literatura brasileira nunca produzira nada semelhante, e com "Memórias póstumas" o autor passou de escritor acima da média a gênio - e maior nome da literatura brasileira - reconhecido em seu próprio tempo.Em seu posfácio, Milton Hatoum revisita a inesgotável riqueza dessa obra que Machado publicou - de início em forma de folhetim na imprensa - com pouco mais de 40 anos de idade e que, vista em retrospecto, irradia influência por toda a história da literatura brasileira. Como é praticamente consensual entre os historiadores e críticos, em "Memórias póstumas de Brás Cubas" se encontra a pedra inaugural do romance realista no Brasil. Para alguns especialistas, seria também a primeira narrativa fantástica da literatura nacional. E não há como negar, além disso, os vestígios de romantismo da obra anterior de Machado e principalmente as antecipações do modernismo em sua estrutura fragmentária, ao mesmo tempo calculada e heterogênea, onde cabe até um capítulo feito apenas de nomes e sinais de pontuação. A ruptura da linearidade temporal é operada por um narrador irreverente que lança mão de todo tipo de recurso: citações, jogos de palavras, associações de ideias, diálogos consigo mesmo e diretamente com o leitor. Essa estrutura dinâmica e impregnada de humor, escrita "com a pena da galhofa e a tinta da melancolia", serve com perfeição a um implacável retrato da elite brasileira escravista do Segundo Império, da qual Brás Cubas é um genuíno representante em seus esforços para viver de renda, herança e um mandato na política e, ao fim da vida, concluir satisfeito que "não pagou o pão com o suor do rosto". Em torno das aventuras do narrador arrogante e mordaz, que incluem casos amorosos fugazes e mais ou menos descompromissados, orbitam personagens de classe média baixa, figurões do Império, escravos cativos e alforriados e um mendigo filósofo, "Quincas Borba", que nos apresenta um pastiche de ideias de seu tempo e serve a Machado para zombar ceticamente do cientificismo de sua época.Escrito com rara concisão e ressonância

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