NA QUEBRA: A ESTÉTICA DA TRADIÇÃO RADICAL PRETA

SKU 207821
NA QUEBRA: A ESTÉTICA DA TRADIÇÃO RADICAL PRETA

NA QUEBRA: A ESTÉTICA DA TRADIÇÃO RADICAL PRETA

SKU 207821
9786581097417
R$ 98,90
R$ 79,12
1 x de R$ 79,12 sem juros no Cartão
1 x de R$ 79,12 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Fred Moten Indisponível
    • 2
      Editora
      EDICOES N-1 Indisponível
    • 3
      Páginas
      368 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 4 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786581097417 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 98,90
R$ 79,12
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 79,12 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
No seu controverso ensaio sobre o músico de jazz branco Burton Greene, Amiri Baraka afirmou que o jazz era exclusivamente uma forma de arte afro-americana e fundiu explicitamente a ideia de uma estética negra com tradições políticas radicais da diáspora africana. Na quebra é um riff prolongado sobre "The Burton Greene Affair", explorando a emaranhada relação entre a vanguarda negra na música e na literatura nas décadas de 1950 e 1960, o surgimento de uma forma distinta de nacionalismo cultural negro, e o complexo envolvimento e repúdio do homoerotismo que faz a ponte entre os dois. Fred Moten foca em particular no brilhante jazz improvisativo de John Coltrane, Ornette Coleman, Albert Ayler, Eric Dolphy, Charles Mingus, e outros, argumentando que toda a performance negra - cultura, política, sexualidade, identidade, e a própria pretitude - é improvisação.Para Moten, a improvisação fornece um ponto de vista epistemológico único a partir do qual investigar as ligações provocadoras entre a estética preta e a filosofia ocidental. Ele engaja-se numa análise crítica extenuante da filosofia ocidental (Heidegger, Kant, Husserl, Wittgenstein e Derrida) através do prisma do pensamento e cultura preta radicais. Como o desempenho crítico, lírico e perturbador do humano, o conceito de negritude de Moten também traz figuras como Frederick Douglass e Karl Marx, Cecil Taylor e Samuel R. Delany, Billie Holiday e William Shakespeare a conversarem um com o outro._____"O que Fred Moten parece dizer é que, ao final, a vida social preta (historicamente considerada) permitiu que sob o brutal assédio da escravidão e sua vida póstuma, a solidariedade, a vida e a luta pudessem emergir."Osmundo PinhoPrefácio à edição brasileira

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca