O século XXI, nasce determinado a ampliar os avanços tecnológicos, as revoluções científicas, a computação gráfica. Nesse emaranhado universo de possibilidades, somos levados a indagar: e à educação que bem conceituou Freire como "Libertadora, Humanae Humanizante", como é vivenciada nesse processo ladeado de hiatos sociais?No Brasil, sabe-se que uma considerável parcela da sociedade vive em situação de deficiência. Sentimos na pele exclusões, marginalizações estigmas que nos levam a caracterização de ações (Des)humanizante.Essa obra nasceu diante de muitas utopias: tornar visível docentes com deficiência que ministram aulas em seis universidade, porém diante do obscurantismo que ladea a sociedade brasileira ainda muito excludente, propomos a publicação dessa obra, claro, ainda efêmera, porém necessária aos olhos daqueles que veem no outro, no diferente no estranho possibilidades de conviver na, com, e para a diversidade.Convido gestores, coordenadores pedagógicos, professores, estudantes e comunidade simpatizantes da inclusão a degustar dessas narrativas expressas com emoção pessoal e razão profissional.