O objetivo central desta pesquisa é saber o que os insurgentes nordestinos de 1817 pensavam de sua ''''revolução''''. Descobrir as variáveis que interferiram nos diagnósticos realizados naquele momento privilegiado para o estudo da mentalidade nordestina e, em certa medida, brasileira, eis a meta procurada. Carlos Guilherme Mota a atinge plenamente, proporcionando notável contribuição, no plano da história da consciência social, para compreendermos hoje as maneiras de percepcionar dos homens que assistiram à Independência de 1822 no Nordeste.