OS ILHADOS: O MOTIM NA ILHA DOS SINOS

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    • 1
      Autor
      CARBONIERI, MAFRA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA REFORMATORIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      252 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788566887860 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/05/2024 Indisponível
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Publicado originalmente em volume único (608 páginas) em 1994, e vencedor de diversos prêmios literários importantes da época, o motim se dá na ala para prisioneiros políticos da Colônia Correcional da Ilha dos Sinos, em 1977, causando a morte de 300 pessoas, mas a censura militar reduz a cifra divulgada a apenas 30.Esta nova edição ganhou uma revista intensa do autor, que dividiu a história em 3 narrativas que, apesar de independentes, se fecham numa longa obra: no primeiro volume "A ilha" acontecem os crimes que levarão os condenados ao seu destino; um presídio numa ilha distante do Atlântico. No segundo volume "Os ilhados", os presos se deparam com um grande problema: o aparecimento de milhares de ratos. Para tentar resolver ou amenizar o ocorrido, o diretor do presídio, o capitão Lair Matias resolve oferecer um dia de liberdade - na ilha - a cada preso que entregar trinta roedores inteiros - vivos ou mortos. Desde então a praga passa a significar dinheiro, tornando-se moeda de troca por bens mais duráveis que apenas um dia de liberdade, dando início a uma Bolsa de Valores de ratos, mas também novas disputas e crimes internos. Por fim, no último volume, "Á agua dos afogados", o motim, visto e interpretado pelo detento José Lourenço, bibliotecário do presídio, mudo, culto, viciado em lucidez, condenado a uma reclusão de 180 anos, e personagens secundárias percorrem todos os espaços "vazios" das narrativas anteriores, assegurando desse modo a unidade romanesca.

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