POEMAS AMAZÔNICOS

SKU 217431
POEMAS AMAZÔNICOS

POEMAS AMAZÔNICOS

SKU 217431
9786525043487
R$ 82,00
R$ 65,60
1 x de R$ 65,60 sem juros no Cartão
1 x de R$ 65,60 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      PARENTE, GARIBALDI NICOLA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      388 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525043487 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/04/2023 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 82,00
R$ 65,60
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 65,60 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Esta sinopse não é sumária nem golpe-de-vista nem chamariz.Neste livro há um manancial de diversidades poéticas em cada poema nascidos do desejo voluntário do ser-poético iluminado pela luz do sol e de outros sóis: As estrelas vibrantes no universo imensurável da atividade de signi?car além da sua própria luz. Cada palavra tem uma origem e uma aura magní?ca de outras palavras que no entorno dela impulsionam o poeta a desfrutar dela nela e por ela a beleza de uma nova vida no poema poético.Drummond nos diz: "Eterna é a ?or que se fana se soube ?orir." Sim. Cada poema é uma ?or que o ser poético a eterniza com amor no imaginário de cada leitor.Rui Barata nos canta: "Este rio é minha rua minha e tua mururé." Sim. Cada poema é um rio ondeando nas palavras o seu jeito de ser e de ir e vir. No mururé a gaivota passeia no rio de lá pra cá esperando o momento certo de pescar.O poeta Geraldo Vandré canta a terra. Dele faço uma paráfrase intertextual: "Prepareo seu coração para os poemas que vou cantar." Este cantar é de emoção viajante quenos incita ao imaginar no ser da escritura o que não está escrito. Nas mãos do leitoro poema é dele que livremente pode interpretá-lo conforme suas convicçõesimaginativas.Quando o Rio Amazonas penetra no Rio Pará e adiante o Rio Pará se mistura ao RioTocantins nasce a Costa Marapatá dos Abaetés e uma piracema infinita de flores.Outra piracema de Yaras de Icamiabas e de navegadores como nos diz o poeta Joãode Jesus Paes Loureiro."A vela leva a canoa.A canoa leva a vela.É como a ave que voaNas penas que voam nela."Engalana-se a samaumeira nossa Rainha da Floresta Amazônica que lança nosventos as suas flores que são painas de paz e fantasia. Do mesmo modo o poemalança no ar suas painas de poesia.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca