POR QUE NAO HA RELACAO SEXUAL

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POR QUE NAO HA RELACAO SEXUAL

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    • 1
      Autor
      HARARI, ROBERTO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CAMPO MATEMICO Indisponível
    • 3
      Páginas
      213 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2006 Indisponível
    • 5
      Ano
      2006 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      17 x 25 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788577240111 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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O titulo deste livro e um tanto estranho - 'Por que nao ha relacao sexual?'. Seguramente, por vivencia pessoal, perguntariamos - 'Como e possivel isso, nao ha relacao sexual?'. Responderiamos com Lacan, em todo caso, que ha relacoes sexuais. O plural ai muda suficientemente a questao para que pensemos, com efeito, que, quando Lacan afirma que 'nao ha relacao sexual', nao fala das relacoes sexuais, mas de um conceito particular e apresenta esse conceito em termos negativos - nao ha relacaosexual. Diante disso, a pergunta que apresento e - 'Por que nao ha relacao sexual?'. A afirmacao de Lacan nos leva a tentar justificar o porque desse conceito, o conceito de que nao ha relacao sexual. O termo frances rapport se traduz por 'relacao' ou 'proporcao', podendo tratar-se ainda de um 'relato', um 'informe'. Ha tres acepcoes, portanto, e das tres teriamos que tomar efetivamente as tres - proporcao, relacao e relato. Talvez a que melhor possa dar conta do que se trata, pelo menos em um sentido quase intuitivo, seja a de 'proporcao'. Recordemos que proporcao evidentemente implica uma relacao de acoplamento, de adequacao. Poder-se-ia dizer que se trata de alguma coisa que se encaixa exatamente noutra coisa. Esses sao doistermos para iniciar essa reflexao, precisamente os dois termos pelos quais se deveria comecar e que surgiram, como vemos, quase de modo imprevisto. Aqui surge nova indagacao - o que se supoe obter na assim chamada relacao sexual, em termos imaginarios, do cotidiano? - Supoe-se que dois fazem um! Que no acoplamento sexual, por meio do coito, logrem ser exatamente um. Aparentemente afirma-se isso. Lembremos do classico mito do androgino, de Platao - que Freud toma literalmente do Banquete -, que diz em seu discurso sobre o amor, pela boca de Aristofanes, que ha efetivamente dois sexos. Como e que chegaram a ser esses dois sexos, ja que de inicio so havia um? Foram castigados, dividiram-se e logo tenderam a buscar um ao outro para amar numa relacao sexual, atraves da qual pudessem encaixar-se exatamente homem quase se poderia dar por resolvida a questao. Ha um? Pois bem, pareceria entao que as relacoes sexuais viessem a confirmar efetivamente que ha um! A esse respeito Lacan vai dizer queha um, mas ha um que depende do Outro, e esse e um conceito-chave em sua obra. Quem e esse Outro? Nao e esse outro escrito com a minusculo que indica o proximo, o semelhante, o da relacao bipessoal, interpessoal, intersubjetiva. Esse outro e justame

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