Seria pretencioso refutar a genialidade de Guimarães Rosa, por usar um homem dentro de uma canoa, no conto "A Terceira Margem do Rio", já que o intuito dele era fazer o homem refletir sobre a amálgama do ser. Aqui, o pescador foi escolhido (para acapa) como o símbolo do homem que paira sobre o limite: da superficialidade e da profundidade.