QUADRIL & QUEDA

SKU 251680
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9786584574960 Páginas: 64Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13.5 x 20 x 1ISBN: 9786584574960
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    • 1
      Autor
      GONÇALVES, BIANCA Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      64 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584574960 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/07/2024 Indisponível
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De um livro de poemas escrito com o corpo todo, como este Quadril & Queda, de Bianca Gonçalves, não se deve deixar escapar nenhum detalhe. Qualquer deslize pode quebrar o ritmo a que a poeta nos convida. Desde a epígrafe de Harmony Holiday ("Reparations begin in the body"), que não deixa dúvida de sua vocação política, passando pela dedicatória às "meninas que dançavam escondido" (reparem que o verbo aponta para o passado e, assim, atiça o presente), este livro se articula com o vigor e a beleza de um corpo que se ergue e dança, encanta e luta.É desse corpo - "com pesos, grooves, curvas, swings, bounces e circularidades", como nota Adnã Ionara no texto de orelha - que se projeta uma voz cuja força impressionante é da mesma natureza da liberdade e da altivez que se descobrem e afirmam entre passinhos e diplomas. A menina, cada vez menos menina, fala alto: "meu ventre pra frente e/ pra trás pra frente e/ pra trás: o ocidente inteiro/ em derrocada".O livro começa com uma série dedicada "Às funkeiras" e se divide em duas partes nomeadas com as palavras que formam o título. Em "Quadril", o corpo afronta os limites do mundo e se mostra: a cintura que a calça não esconde, o "umbigo em sacrifício" no inverno, "tanta raba de fora". Não resta dúvida de que "a menina está crescendo/ e não há nada/ que possa contê-la". Em "Queda", ainda que a música cesse e a dança dê lugar a outras formas de luta, é possível ver como se elabora essa dança para além da dança que é, para as mulheres negras, poder dizer NÃO a tudo que lhes oprime.A poeta faz vibrar os diferentes ritmos do universo de referências do baile e da vida em torno do baile. Escreve como quem dança, mas também como quem luta, e convoca a avó, a mãe, as mulheres todas da família, da vida, da história: "uma preta, duas pretas, todas/ que são orgulho pra família/ toda, todas com beca e/ diploma/ vingarão". Sim, aprendemos com Bianca Gonçalves que dançar é vingar. E é só o começo.

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