REBELIÃO ESCRAVA NO BRASIL

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9788535903942
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    • 1
      Autor
      REIS, JOAO JOSE Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      680 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2003 Indisponível
    • 5
      Ano
      2003 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535903942 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/08/2003 Indisponível
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Edição comemorativa de 20 anos da publicação e de 190 anos da Revolta dos Malês. A história da revolta dos negros muçulmanos que, na Bahia do século XIX, pretendiam abolir a escravidão africana. A imbricação entre religião e identidade étnica é o argumento central do livro, um clássico sobre os estudos da história dos negros no Brasil, publicado originalmente em 1986. Reedição revista e ampliada, com cerca de oitenta imagens de época.Na noite de 24 para 25 de janeiro de 1835, enquanto os católicos comemoravam a festa de Nossa Senhora da Guia na igreja do Bonfim, em Salvador, africanos muçulmanos escravizados e libertos celebravam o fim do Ramadã em suas casas e senzalas urbanas. A celebração antecedeu uma revolta concebida, liderada e levada a cabo principalmente por nagôs adeptos do Islã, mas também por africanos não muçulmanos. Na língua dos nagôs, o iorubá, a palavra para muçulmano é imale. Daí malê, o vocábulo aportuguesado que lhes dava nome e deu nome à revolta.O levante, cujo grito de guerra era "Morra branco, viva nagô", envolveu cerca de seiscentas pessoas, o equivalente a dezenas de milhares na Salvador do século XXI. Os rebeldes foram derrotados e mais de cem morreram ou se feriram nos confrontos que se espalharam pelas ruas da cidade. Centenas deles foram presos lutando. Do lado adversário, cerca de uma dezena perdeu a vida.Os objetivos dos insurgentes não foram totalmente esclarecidos durante o inquérito: queriam o fim da escravidão dos africanos, isso é certo, mas não deixaram planos detalhados sobre o que fariam caso vencessem. O silêncio é completo sobre esse e outros temas nos interrogatórios e manuscritos em árabe confiscados pela polícia. Esses últimos são todos de natureza devocional, embora seja possível neles perceber sentimentos de rebeldia contra o sistema que oprimia os malês e perseguia sua religião.Neste clássico da historiografia, João José Reis discute a África dos rebeldes e sua influência na vida e na revolta. Para ele, a confluência de identidade religiosa, étnica e de classe foi a principal substância para a erupção desse episódio verdadeiramente épico. O livro discute ainda o contexto local da rebelião: as estruturas sociais e econômicas; o ciclo de revoltas escravas e populares desde o início do século XIX; e a natureza específica da escravidão urbana como ambiente propício à organização e mobilização para a revolta.Publicado pela primeira vez em 1986, Rebelião escrava no Brasil ganhou em 2003 uma nova ediç

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