RELAÇÕES FAMILIARES E VULNERABILIDADES - PESQUISA COM MULHERES USUÁRIAS DE CRACK - (RE)CONSTRUINDO LAÇOS E PROJETOS

SKU 106904
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    • 1
      Autor
      Vanessa Ribeiro Simon Marcelo de Freitas: Cavalcanti Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 0.9 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536265605 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A presente obra versa sobre o uso decrackpor mulheres na contemporanei­dade. O recorte histórico-geográfico está matizado pelo ano de 2013 com resi­dentes na Região Metropolitana de Salvador, Bahia, através de aproximação qualitativa com base em entrevistas em profundidade.Sabe-se que as vulnerabilidades são agravadas com este elemento (uso decrack) e interfere de forma significativa nas relações familiares e sociais, in­cidindo diretamente nas relações intergeracionais e projetos de vida. Mães-filhas que, por influência da droga, deixam de ter capacidade para serem cui­dadoras e mantenedoras; filhos e filhas que não conhecem pais/mães e pouco convivem com suas progenitoras; avós que avocam as atividades de cuidar, prover e proteger os netos. Ademais, assumem as responsabilidades dessas usuárias, quando não as colocam para fora de casa diante ao desespero de terem seus bens dilapidados e a integridade física ameaçada. Ainda, por causa da pedra, essas mulheres, submetem-se à venda do corpo que, na vivência docrack, tem uma característica própria e cometem alguns crimes, tais como abortos e pequenos furtos.Isto posto, a obra tem como objetivo analisar as relações familiares pertinentes e suas vulnerabilidades. Foi elaborado por meio de revisão historiográfica e de pesquisa de campo em dois Centros de Tratamento para Dependentes Quími­cos, na região metropolitana de Salvador, e participaram das entrevistas: dois profissionais que trabalham com dependentes químicos e cinco usuárias decrack, de classes média e alta.Como instrumentos da pesquisa foram utilizados dois tipos de questionários, um para os profissionais e outro para as usuárias decrack, construídos especificamente para este trabalho, com escopo de analisar a farmacologia docracke sua manifestação no organismo da mulher, as violências sofridas e estigmas, as relações familiares e políticas públicas desenvolvidas para esse grupo peculiar.Os principais resultados revelam que essas mulheres estão mais sujeitas às doenças sexualmente transmissíveis (DSTS/AIDS), à gestação indesejada ou não planejada, às violências físicas e morais, a práticas de delitos, a terem seus corpos transformados em moeda de troca, a impossibilidade de criar vínculos trabalhistas, à ruptura dos laços familiares do que as mulheres não usuárias decrack.

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