ROUPA SUJA (POLÊMICA ALEGRE): ONDE SE FAZ O PANEGÍRICO DE ALGUNS HOMENS HONRADOS DA POLÍTICA REPUBLICANA

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ROUPA SUJA (POLÊMICA ALEGRE): ONDE SE FAZ O PANEGÍRICO DE ALGUNS HOMENS HONRADOS DA POLÍTICA REPUBLICANA

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9786580341061 Páginas: 200Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15 x 21 x 1.3ISBN: 9786580341061
R$ 62,00
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    • 1
      Autor
      PIZA, MOACYR Indisponível
    • 2
      Editora
      CHÃO EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      200 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786580341061 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      02/09/2022 Indisponível
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Este pequeno livro é um raro testemunho, dentre muitos escritos esquecidos, da história brasileira das duas primeiras décadas do século XX. As razões do esquecimento são muitas, a maior delas talvez pelo fato de o autor, Moacyr Piza, no mesmo ano da publicação, envolver-se no dramático assassinato de sua ex-amante, Nenê Romano, seguida do seu próprio suicídio. Chocante na época, a fama do episódio superou a do livro - e talvez tenha repercutido muito mais do que toda a obra satírica do autor.Sátira polêmica, com alvos explícitos da cena política da época, "Roupa suja" revela faces pouco generosas das oligarquias, acompanhando a maré de publicações de escribas obscuros como José Agudo, Hilário Tácito, o próprio Moacyr Piza, Juó Bananére, Ivan Subiroff e o caricaturista Voltolino - alguns deles engajando-se em periódicos como "O Pirralho", "O Queixoso", "O Parafuso" e outros pasquins da cultura cômica da Belle Époque paulista.Piza juntou-se a essa fila de pândegos contumazes e esteve no centro das dissidências do Partido Republicano Paulista (PRP), replicando lances hilariantes: a traquinada de um baile festivo, no qual todos os chefes perrepistas dançam maxixe; ou a farsa da Escola do Partido em pleno dia de formatura, dirigida por um Washington Luís travestido em burlesco diretor de circo. Poucos escapam da pena incontrolável de Piza, esgrimindo preconceitos e infâmias diversas, jamais hesitando em decidir quem é decente e quem é canalha.Último motivo de seu esquecimento: sociedades nunca viram sátiras com bons olhos, talvez porque nelas ainda latejem amargas filosofias. Mais ainda no Brasil, onde registramos satiristas defenestrados da História, não raro diabolizados em razão de patologias pessoais. Para variar, o sempre atual Machado de Assis antecipou a maldição de Piza e sua turma de pândegos satíricos, quando, ao invocar a arma de Swift, definiu as elites brasileiras com duas únicas e certeiras palavras: caricatas e burlescas.

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