SAÚDE MENTAL E GÊNERO: DIÁLOGOS, PRÁTICAS E INTERDISCIPLINARIDADE

SKU ZA1678
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9788581923253 Páginas: 244Edição: 1 - 2014Ano: 2014Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14.8 x 21 x 1.5ISBN: 9788581923253
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    • 1
      Autor
      ANDRADE, ANA PAULA MÜLLER DE (ORGANIZADOR) Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      244 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788581923253 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/05/2014 Indisponível
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(...) De que forma o mandato da diferença sexual, presente na construção dos conhecimentos médicos e psicanalíticos sobre a histeria, se atualiza nos modos contemporâneos de tratamento da aflição? O que temos percebido em pesquisas etnográficas e interdisciplinares é que os discursos da diferença de gênero, mesmo não sendo em muitos momentos explicitados de forma clara, constituem e ditam práticas de profissionais e agentes do Estado nas áreas de saúde em geral, de saúde da mulher e de saúde mental. Dois conceitos têm operado nesses dispositivos, de forma articulada ou não. O primeiro é o conceito de ciclo de vida da mulher como parâmetro para pensar sua maior ou menor vulnerabilidade para a vivência de problemas ou distúrbios de ordem psicológica ou mental. (...) O outro conceito que opera, mais ligado aos saberes e culturas psi contemporâneos, é o de subjetividade feminina, largamente utilizado em discursos dos mais diversos, do campo das psicologias ao feminismo. Seu fundamento é, a partir de uma substantivação do que seja a própria ideia de subjetividade, qualificar o que seriam os sujeitos femininos, vistos assim como detentores de um modo específico e intrínseco de subjetividade. Falar dessa maneira em subjetividade feminina acaba mais uma vez reforçando os regimes da diferença, naturalizando processos que são construídos histórica e politicamente.(...)

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