SIGNOS DE PASSAGEM

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9786553612112
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    • 1
      Autor
      Olivio, Sidnei Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      120 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553612112 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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*** As passagens, por vezes, contêm bifurcações e desvios. Percorre-las pode nos conduzir aos enigmas dos traçados desconhecidos para os quais novos significados são vivenciados. Assim como as passagens é "ardilosa a essência do verso", poissua interpretação será sempre imprecisa. Em seu novo livro: Signos de Passagem, o poeta Sidnei Olivio lapida sua qualificada escrita. Pelas estrofes são detectados diálogos com filósofos (Platão - "paisagem que habita o escuro", e Nietzsche com seu martelo é "dinamite existencial) e poetas (Drumond - dilapidação da riqueza mineral e Valery - "homenagem em bronze sobre o granito soletrável"), pautando versos e estrofes na precária condição da existência ao longo da passagem do tempo pois "infinitude é ideia" enquanto a morte uma certeza. Referências ao processo cinematográfico, outros oriundos das ciências biológicas (botânica e entomologia se destacam - "geometria das folhas", por exemplo) e um discreto erotismo (poema Oferenda) sãopresentes ao longo do volume. Outra característica ímpar do autor é a capacidade de produzir imagens metafóricas raras como: "silencio das pétalas", "respirar das madrugadas", "claridades na epiderme", "estrelas desaguam". Sidnei enfatiza os dísticos em sua obra, alcançando a competência para criar densas epígrafes como: "medo é a razão míope dos sentidos", "escrever é escolha, é viver condenado". "Coincidências não formam trajetos" e na leitura dos Signos de Passagem são múltiplos os caminhos a se percorrer, em que a astúcia do autor nos desafia a encontrar nossos próprios signos e passagens. Celso Vegro***trilho a rota do sol vertente de luz palavra que elucida o poema declarado ao feitio do tempo onde nada dura e tudo permanece se me afasto ou prossigo do lastro sombrio ao astro da madrugada ainda será no mundo apenas um verso e mais uma estrada ***

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