UM LUGAR PARA OS MALDITOS

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UM LUGAR PARA OS MALDITOS

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9786525040394
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    • 1
      Autor
      MENEZES, ZIDANE DE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525040394 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/02/2023 Indisponível
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Há um lugar onde algumas pessoas são vistas como espectros; espectros de si mesmas, assombrações que trazem a inevitabilidade do Passado como um terrível determinante do Presente, do Agora, e do que quer que esteja por vir. Um flerte com o dito proibido, o temor um tanto exagerado advindo da sociedade, um nome e um rótulo brutais e estigmatizados taxando-lhes sem permissão alguma.Um lugar para os malditos é um romance fragmentado que traz uma rua; e, logo, pessoas; pessoas as quais, muitas vezes ao decorrer da narrativa entrelaçada de suas histórias, são invisibilizadas. É um livro que é, sobretudo, a respeito da tentativa de cada indivíduo para acolher a si mesmo. Para se sentir acolhido por outrem, é necessário que haja antes uma ação, às vezes dolorosa de que, enquanto Marginalizado, o sujeito se confronte no próprio espelho e se acolha - ou não, pois assim é a vida - para depois entender que se merece o acolhimento do outro; ou, ao afinal, não entender coisa alguma. Desse modo, também é sobre acolher o abandono como possibilidade de construir novas narrativas, se assim for desejado.E, ainda que tais personagens sejam postos à Margem, ao Reino dos Mortos, dos Ensandecidos e - por que não, dos Malditos - seguem sendo estes os responsáveis pelo ciclo da colheita e da renovação, pois, caso não houvesse os Malditos, os outros não teriam motivos para se gabar do quão abençoados e renascidos a cada novo dia conseguem iludidamente se sentir. A sociedade, desde o que se entende como seu início até aqui, só sente o regozijo e a renovação de se encontrar no Centro porque existe a Margem. E cá estamos."Ela ainda pensava na lua sozinha lá fora. Disse consigo mesma que se sentia parecida, como um ponto perdido em um vazio imenso, não como uma estrela, talvez algo opaco e miúdo, mas deletou a palavra "ponto" - na verdade uma coisa sem definição, sem nome no dicionário, e não sozinha porque o vazio de fato era vazio: as constelações, os cometas e planetas ainda estavam lá, mas propositalmente afastados, escondendo-se por entre as mantas escuras".

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