ZAMI: UMA NOVA GRAFIA DO MEU NOME - UMA BIOMITOGRAFIA

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ZAMI: UMA NOVA GRAFIA DO MEU NOME - 
UMA BIOMITOGRAFIA

ZAMI: UMA NOVA GRAFIA DO MEU NOME - UMA BIOMITOGRAFIA

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9786587235622 Páginas: 464Edição: 1 - 2021Ano: 2021Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURAISBN: 9786587235622
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    • 1
      Autor
      LORDE, AUDRE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ELEFANTE Indisponível
    • 3
      Páginas
      464 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786587235622 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Publicado originalmente em 1982 e até então inédito em português, este livro de Audre Lorde - poeta, ensaísta e ativista negra e lésbica - narra os primeiros passos de sua jornada até a "casa de si mesma", em uma trajetória marcada, do início ao fim,pela conexão com outras mulheres. Chamado não de autobiografia, mas de biomitografia, é um emaranhado indissolúvel de conteúdo autobiográfico e ficção, no qual as histórias das mulheres que fizeram parte da vida da autora são reverenciadas e integradas à sua própria construção identitária. Zami traz as recordações dos primeiros 23 anos da vida de Lorde - de sua infância, marcada pela personalidade grandiosa de sua mãe, pela descoberta do mundo, da injustiça e do pertencimento; de sua adolescência, quando florescem os primeiros poemas; de sua juventude, com a descoberta do amor homossexual e as consequentes dificuldades de ser lésbica e negra nos anos 1950. Zami é a força dessas mulheres que amam umas às outras. Lorde oferece ao público assuas "praias da memória", que guardam "a cor da solidão", os "lugares secretos da dor", mas também "os rituais de mulheres negras penteando os cabelos de suas filhas", o "cheiro macio da manhã", as "marés do corpo forte" da amante no encontro erótico.Mais do que isso, Zami dá voz e reconhecimento àqueles corpos constantemente silenciados, indesejáveis aos olhos do patriarcado branco e heterossexual, mas que resistem, não cedem, permanecem. Que erigem a "morada da diferença" e se fortalecem sobo amor e o afeto que "tornam a vida possível".

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