Este ensaio parte da premissa de que arte e cultura podem ser pensadas economicamente. Françoise Benhamou faz uma introdução ao tema e aborda diversas cadeias produtivas do setor - do livro às artes cênicas. Perpassa esta obra a polêmica da intervenção do Estado como agente que molda as ofertas e condiciona as demandas por produtos culturais. Como assinala o prefácio, de José Carlos Durand, uma das maiores contribuições deste livro é descrever as lógicas de interesse no mundo da estética.