A FORMAÇÃO DO LEITOR LITERÁRIO DECOLONIAL: VIAS À DESCOLONIZAÇÃO DAS MENTES, DAS IDENTIDADES E DO IMAGINÁRIO NA AMÉRICA

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A FORMAÇÃO DO LEITOR LITERÁRIO DECOLONIAL: VIAS À DESCOLONIZAÇÃO DAS MENTES, DAS IDENTIDADES E DO IMAGINÁRIO NA AMÉRICA

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9788521706854
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    • 1
      Autor
      FLECK, GILMEI FRANCISCO Indisponível
    • 2
      Editora
      PONTES Indisponível
    • 3
      Páginas
      336 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788521706854 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Nesta obra, "sem se desviar da rota de formação de pesquisadores, mas demonstrando a viabilidade de refletir sobre os estudos literários também a partir, com e na Educação Básica, Fleck (2025) abre mais um capítulo para as discussões sobre a formaçãode leitores. Em A formação do leitor literário decolonial: vias à descolonização das mentes, das identidades e do imaginário na América Latina, o pesquisador apresenta não apenas uma reflexão diacrônica sobre o ato de leitura na formação dos sujeitos na América Latina e, especificamente, no Brasil, mas, também, reitera o quanto a leitura de textos híbridos de História e ficção pode sustentar a constituição de leitores dispostos a tensionar constructos congelados e balizados por manifestações sempre dispostas a obnubilar nossas alteridades.O autor, assim, elucida que a grande chave para a quebra de uma colonialidade que nos invade e que, de alguma maneira, nos limita enquanto intelectuais e leitores está justamente no estímulo de uma formação de leitores que transcenda a um dado funcional. Ainda que nos permita observar as chagas, as huellas da colonialidade em nossa formação, esta obra se afasta absolutamente de um tom pessimista. Entendendo o ato leitor e a condição de formação deum leitor literário decolonial como um cronotopo possível, Fleck (2025) passa a iluminar nossas inquietudes.Assim, parágrafo a parágrafo, passamos a testemunhar que "a formação de leitores literários decoloniais na escola brasileira precisa começarpela prática com os próprios docentes que, ao longo de sua formação profissional, não tiveram as condições e as oportunidades de se constituírem como leitores literários, decoloniais e críticos e, menos ainda, como escritores proficientes e qualificados à produção de conhecimentos inovadores que possam ser levados às suas salas de aula".

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