A QUESTÃO AGROECOLÓGICA: UMA PERSPECTIVA ECOSSOCIALISTA

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9788544414897 Páginas: 242Edição: 1 - 0Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 1.5ISBN: 9788544414897
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    • 1
      Autor
      NETO, BENEDITO SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      242 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.5 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544414897 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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A questão agrária no contexto socioambiental do século XXI é o que denominamos neste livro como "agroecológica". Esta denominação foi adotada para destacar a necessidade de integrar os problemas ecológicos ao debate sobre o progresso técnico na agricultura e o papel que o campesinato pode desempenhar no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Na perspectiva ecossocialista adotada, consideramos que os problemas ecológicos não são meras limitações às atividades humanas colocadas pelo "meio ambiente", mas surgem a partir da agravação das contradições entre, por um lado, a dinâmica da formação e da circulação do valor econômico nas sociedades contemporâneas e, por outro lado, a dinâmica dos sistemas naturais das quais elas dependem para a sua sustentabilidade. Essas contradições possuem uma estreita relação com as existentes entre a acumulação de capital e as necessidades sociais - sendo essas características das sociedades capitalistas. De acordo com a perspectiva ecossocialista adotada, a causa fundamental dessas contradições é a apropriação privada das riquezas sociais. O livro está organizado em cinco capítulos. O primeiro é dedicado à discussão do referencial teórico e metodológico adotado e o segundo as dificuldades do marxismo em integrar o problema da escassez, dificuldades estas que imprimem um forte caráter produtivista a muitas das suas correntes. No terceiro capítulo, é tratada a questão do campesinato nas sociedades contemporâneas e no quarto são propostas políticas públicas para a promoção de uma transição agroecológica. No quinto capítulo, são discutidos elementos estratégicos para, a partir de uma perspectiva ecossocialista, integrar tais políticas a ações mais amplas, relativas ao conjunto da sociedade.

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