O livro apresenta um exame das novas manifestações autoritárias no direito processual penal brasileiro. A abordagem analisa o surgimento de novos argumentos autoritários após a Constituição da República de 1988 e como eles se formaram um discurso heterogêneo e híbrido no direito processual penal brasileiro, isto é, compondo, por justaposição, um quadro no qual ao lado do autoritarismo clássico (investigado no primeiro volume desta obra), se formou um autoritarismo conexo a um fenômeno mais amplo, o neoliberal.