CÍRCULOS DE CULTURA: TEORIAS, PRÁTICAS E PRÁXIS

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    • 1
      Autor
      NIMA IMACULADA SPIGOLON Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      312 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544411674 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Paulo Freire entendia que os Círculos de Cultura expressavam a capacidade humana de refletir sobre o mundo, sobre a posição humana no mundo e o poder dos humanos transformarem esse mundo por meio do trabalho e do encontro dialógico. Entendo que as professoras Nima I. Spigolon e Camila B.G. Campos, foram motivadas por essas mesmas disposições quando organizaram a coletânea "Círculos de Cultura: teorias, práticas e de práxis". Num momento em que a lógica do mercado parece recobrir todas as esferas da vida social e natural, além de transformar as práticas culturais diferentes e desiguais em mercadorias variadas para públicos diversos, me indago: Como assegurar que os Círculos de Cultura preservem seu potencial dialógico, crítico, emancipador e transformador? - Como assegurar que eles não se transformem em mais um "bem cultural"? O conceito de "educação bancária", realçado por Paulo Freire, dialoga com o de "bem cultural", realçado por Adorno e Horkheimer, na medida em que ambos apontam para o perigo de transformar as práticas culturais, dentre elas os Círculos de Cultura, em "mercadorias" que reificam os sujeitos e os processos sociais envolvidos. Pergunto, ainda mais: Qual é o nosso interesse em refletir hoje a respeito dos Círculos de Cultura? Quais são as questões presentes que orientam hoje a nossa prática e o nosso entendimento sobre esses Círculos? Na atual conjuntura sócio político econômica e educativa o que caberia aos Círculos de Cultura refletir? Como não reduzi-los a uma "inovação didático pedagógica" tão em moda na visão hegemônica moderna que, contando com a técnica e a tecnologia, tudo muda para que tudo permaneça como esta? São provocações que faço a(o)s autora(e)s e leitora(e)s desta coletânea e que espero ver encaminhadas nas linhas e entrelinhas tecidas entre as teorias, as práticas e a dialética das práxis. Profa. Dra. Débora Mazza (FE/UNICAMP)

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