CIRURGIA COLORRETAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

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CIRURGIA COLORRETAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
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CIRURGIA COLORRETAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

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9788573091229 Páginas: 165Edição: 1 - 0Origem: NACIONALEncadernação: CAPA DURADimensões: 21 x 28 x 1ISBN: 9788573091229
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    • 1
      Autor
      RAMOS, JOSÉ REINAN Indisponível
    • 2
      Editora
      LIVRARIA E EDITORA REVINTER LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      165 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 28 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788573091229 Indisponível
    • 9
      Situação
      Esgotado Indisponível
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O objetivo do trabalho foi proceder a uma revisão criteriosa de uma casuística de 90 pacientes submetidos às ressecções colorretais por via videolaparoscópica no decurso de 12 meses (maio de 2009 a maio de 2010). A média etária foi de 62,1 anos, com extremos de 20 e 93 anos, sendo a maioria dos pacientes do sexo feminino (52; 57,8%). O diagnóstico mais comum foi câncer colorretal, com 60 casos (66,7%), seguido pelos pólipos colorretais, com 12 casos (13,4%), doença diverticular, com sete casos (7,8%), e outros diagnósticos, com 11 casos (12,1%). O preparo intestinal mais realizado foi com o Picolax (53 casos; 58,9%); 76 pacientes foram submetidos à colonoscopia e biópsia (84,4%). As cirurgias mais realizadas foram as retossigmoidectomias (54 casos; 60,0%), seguidas pelas hemicolectomias direitas (20 casos; 22,2%). O tempo de execução da maioria das cirurgias foi entre duas e três horas (34 casos; 37,8%) e entre três e quatro horas (24 casos, 26,7%), com média de 203 minutos. Em 81 casos, houve anastomoses (90,0%), a maioria mecânica intra-abdominal (55,6%) e manual extra-abdominal (25 casos; 27,8%), tendo sido o conjunto de grampeadores circulares e lineares articulados os recursos mais utilizados (50 casos; 55,6%). O eletrocautério foi usado em 68 pacientes (75,6%). A incisão abdominal mais usada foi a de Mallard (39 casos, 43,4%) e a mediana (22 casos; 24,4%), sendo as extensões mais comuns entre 6 e 10 cm (55 casos; 78,6%). Houve 12 intercorrências peroperatórias (13,2%), que levaram a conversões para laparotomia. A média de dimensões das peças cirúrgicas foi 33,2 cm, a maioria entre 21 e 30 cm (51 casos, 56,8%). Houve 13 complicações pós-operatórias (14,4%), 11 delas cirúrgicas (12,2%) e duas clínicas (2,2%), das quais decorreram três óbitos, sendo dois cirúrgicos e um clínico. O tempo médio de internamento foi de 5,3 dias, tendo sido 57 (63,3%) a até cinco dias. Foram para o CTI 28 pacientes (31,1%), sobretudo por conta de comorbidades (22 casos; 24,4%). A liberação de dieta oral foi de um dia para 49 pacientes (54,5%). Os autores comparam os resultados com a bibliografia correlata.

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