CRÍTICA AO PÓS-POSITIVISMO BRASILEIRO

SKU 276387
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9786555188103
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    • 1
      Autor
      AMORIM DE ALMEIDA, BRUNO TORRANO Indisponível
    • 2
      Editora
      FÓRUM Indisponível
    • 3
      Páginas
      178 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.5 x 21.5 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555188103 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/04/2025 Indisponível
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Pós-positivistas brasileiros juram ter-nos apresentado os "temposvirtuosos do Direito Constitucional" e alegam ter "superado" o positivismo jurídico e a "doutrina tradicional". Mas e se isso não passar de ilusão? Neste livro, Bruno Torrano vale-se de filósofosda ética aristotélico-tomista e do conservadorismo político para contar-nos o lado oculto da história do pós-positivismo brasileiro.Após abordar as fases do movimento, o autor revela as estratégias retóricas de juristas do pós-positivismo nacional e argumenta que eles, dentre outros erros, 1) distorceram virtualmente todas as teorias em que tocaram, 2) reduziram o termo "conservadorismo" à ideia de realismo autoritário, 3) disfarçaram emotivismos estridentes com a confortável máscara da objetividade moral, 4) construíram esquemas conceituais complexos com o propósito de controlar as margens do que conta ou não como debate constitucionalmente legítimo, 5) forneceram vocabulário dogmático convidativo a juízes com ambiciosos projetos de transformação social, 6) subestimaram a relevante distinção analítica entre leis estúpidas e leis inconstitucionais, 7) transformaram o STF em terceiro turno de derrotas políticas, 8) concorreram para a consolidação do caótico cenário contemporâneo de ativismos judiciais e 9) pavimentaram o caminho para o avanço institucional de teorias neomarxistas truculentas, como o identitarismo pós-moderno.

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