Neste livro, o autor busca resgatar a história como ela é, e não como as pessoas gostariam que ela fosse. Nele, Dona Fideralina Augusto ressurge magnífica, imperiosa e poderosa como sempre foi, e sua história, que outrora fora escrita com estilhaçosde pólvora do seu bacamarte, agora acha-se reescrita com a caneta do seu admirador maior e arqueólogo da cultura lavrense, Dimas Macedo.