FUNÇÃO PÚBLICA DA TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE, A

SKU A44197
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9788536229515
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    • 1
      Autor
      Isabela Xavier Ferreira de Sá Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      174 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536229515 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Em A Função Pública da Transmissão da Psicanálise, Isabela Xavier Ferreira de Sá trabalha a partir de uma determinada visada da incidência da psicanálise, decorrente de sua experiência de formação. Trata do fato de que a psicanálise não se limita ao tratamento de sua prática "privada" uma vez que nela as dimensões pública e privada não se opõem. A psicanálise durante muitos anos foi reconhecida apenas como uma clínica privada, reservada aos consultórios, restrita a relação particular do eu com seu mundo. Pensada como uma prática conciliatória, sua função era amplamente reconhecida como aquela de explicar o sujeito através do saber produzido em seu campo. Lacan ao escutar na fala do sujeito em análise a dimensão significante que a articula, subverte essa concepção psicologizante que a psicanálise passara a ter depois de Freud. A práxis psicanalítica é resgatada em seu poder de fazer surgir o ato, corte com a direção de comando de nosso narcisismo. Logo, a incidência da psicanálise no social não deve ser confundida com a difusão da psicanálise na cultura, implicação que retira dela toda sua eficácia discursiva. Portanto, Isabela de Sá faz reconhecer no discurso psicanalítico o que é função pública em estrutura.Veremos que a transmissão em psicanálise relança o sujeito em sua dívida com a própria transmissão, fazendo-o retomar para si a responsabilidade da dimensão pública. Entretanto, somos advertidos de que não se trata de esperar do discurso analítico nenhuma intervenção de restituição ao social, a psicanálise não tem nada a restituir ao social, sua incidência limita-se a dar ao sujeito um lugar no qual ele possa fazer o que lhe cabe, para além da esfera de um narcisismo aterrador, no qual só lhe resta encontrar o caminho mais rápido ao gozo no qual ele mesmo se consome.

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