TALVEZ VOCÊ DEVA CONVERSAR COM ALGUÉMDe modo geral, buscamos a ajuda de um terapeuta para melhor compreender as angústias, os medos, a culpa ou quaisquer outros sentimentos que nos causam desconforto e sofrimento. Mas quantos de nós já paramos para perguntar: o terapeuta está imune à gama de questões que ele auxilia seus pacientes a dirimir e superar, dia após dia? A autora best-seller e terapeuta Lori Gottlieb nos mostra que a resposta a essa pergunta traz revelações surpreendentes.Quando ela se vê emocionalmente incapaz de gerenciar uma situação que perturba sua vida, uma amiga lhe faz uma sugestão: talvez você deva conversar com alguém. Combinando histórias reunidas a partir de sua rica trajetória como terapeuta (distribuídas entre quatro personagens inesquecíveis) à sua própria experiência como paciente, Lori nos oferece um relato afetuoso, leve e comovente sobre a universalidade de nossas perguntas e ansiedades, e joga luz sobre o que há de mais misterioso em nós, afirmando nossa capacidade de mudar nossas vidas.Uma jornada emocionante de autodescoberta, uma homenagem à natureza humana e um lembrete sobre a importância de sermos ouvidos, mas também de sabermos ouvir. Um livro sobre a importância dos encontros, dos afetos e da coragem de todos os que partimos para a aventura do autoconhecimento.TERAPIA ZENEm um mergulho notável nas bases do relacionamento terapêutico, o renomado psiquiatra Mark Epstein reflete sobre um ano de sessões de terapia com seus pacientes para observar como sua formação em psicoterapia ocidental e suas décadas de estudo sobre o budismo podem, em conjunto, trazer mais conscientização e gentileza - para seus pacientes e para ele mesmo.Durante anos, o psiquiatra e escritor best-seller Mark Epstein manteve suas crenças no budismo separadas de seu trabalho em consultório. Contentava-se em praticar a meditação mindfulness sozinho ou em alguns retiros, e confiava que a influência budista na própria vida deveria permanecer invisível aos olhos de seus pacientes. Mas à medida que ele passou a compartilhar suas inclinações espirituais durante as sessões, ficou surpreso ao perceber que muitas pessoas estavam ansiosas para aprender mais sobre meditação e budismo. A separação entre o psicológico, o emocional e o espiritual não era tão distinta quanto se poderia pensar.Em Terapia zen, Mark Epstein mostra de que maneira, no decorrer de um ano, sua formação budista influenciou como conversou e cuidou de seus pacientes. Entre uma sessão e outra